A Fisioterapia e a Terapia Ocupacional profissões do futuro
A Fisioterapia e a Terapia Ocupacional vêm aparecendo em diversas matérias que os veículos de comunicação publicam sobre as profissões do futuro. Apenas no mês de junho, a revista Veja – Especial Mulher citou os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais em sua matéria Profissões de futuro e o jornal o Estado de S. Paulo citou esses profissionais na matéria Profissões do futuro: você pode optar agora. O que as reportagens alegam ao considerar fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais profissionais do futuro é o fato de eles trabalharem com idosos.
Com o aumento da expectativa de vida, a população idosa cresce no mundo todo. No Estado de São Paulo a população com 60 anos ou mais cresceu 56,3% nos últimos 26 anos, segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Em contrapartida, a população de zero a 14 anos reduziu em 28,2% no mesmo período. A expectativa de vida do brasileiro, que no início do século XX era em média 40 anos, hoje é mais de 70. Assim, profissionais da saúde como o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional têm papel de destaque, pois atuam principalmente na prevenção e a serviço do bem-estar.
“Vivemos na era da vida estendida. Mas de que adianta viver mais e sem qualidade?”, pergunta o presidente do Crefito-3, Dr. Gil Lúcio Almeida. Segundo ele, os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são os profissionais com melhores condições de promover esta vida estendida com qualidade. “A demanda por esses serviços irá aumentar no mundo todo. Estejam preparados”, diz o Dr. Gil aos profissionais.
Aumento das áreas de atuação
Apesar de ser uma área promissora, o trabalho com os idosos é uma das várias opções para esses profissionais. As áreas de atuação do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional aumentam a cada dia. Isto porque esses profissionais têm mostrado que seu trabalho pode ser fundamental ou mesmo dar grande contribuição em diversos campos da saúde. Hoje encontramos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais atuando em áreas que há 40 anos eram difíceis de se imaginar, como a ginecológica, a de distúrbios do sono e o trabalho com órteses.
As profissões de fisioterapeuta e de terapeuta ocupacional ganham espaço também com o crescente interesse da população pelo bem-estar e pela preservação da saúde. Ao visitarmos uma banca de jornais nos deparamos hoje com uma grande variedade de edições de revistas sobre saúde e bem-estar. Cresce também o número de jornais que anexam à sua publicação suplementos com artigos sobre saúde. Na televisão é freqüente a exibição de programas, reportagens e documentários que mostram ao telespectador como levar uma vida saudável. Os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, que atuam principalmente com a prevenção, têm importante papel na promoção da qualidade de vida que a sociedade tanto anseia.
Além disso, o trabalho desses profissionais pode reduzir o tempo de internação dos pacientes e inclusive reduzir gastos tanto para os hospitais como para o governo. Pesquisa realizada pelo Serviço de Fisioterapia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP mostra que a ampliação da jornada de fisioterapia de 12 para 24 horas reduziu em até 40% o tempo de permanência do paciente na UTI. Porém, apesar de todos os benefícios que esses profissionais podem oferecer à saúde da população, muitos deles sofrem com o desemprego. “Temos bastante serviço, o que precisamos é de emprego e remuneração digna”, explica Prof. Dr.Gil.
Com o aumento da expectativa de vida, a população idosa cresce no mundo todo. No Estado de São Paulo a população com 60 anos ou mais cresceu 56,3% nos últimos 26 anos, segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Em contrapartida, a população de zero a 14 anos reduziu em 28,2% no mesmo período. A expectativa de vida do brasileiro, que no início do século XX era em média 40 anos, hoje é mais de 70. Assim, profissionais da saúde como o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional têm papel de destaque, pois atuam principalmente na prevenção e a serviço do bem-estar.
“Vivemos na era da vida estendida. Mas de que adianta viver mais e sem qualidade?”, pergunta o presidente do Crefito-3, Dr. Gil Lúcio Almeida. Segundo ele, os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são os profissionais com melhores condições de promover esta vida estendida com qualidade. “A demanda por esses serviços irá aumentar no mundo todo. Estejam preparados”, diz o Dr. Gil aos profissionais.
Aumento das áreas de atuação
Apesar de ser uma área promissora, o trabalho com os idosos é uma das várias opções para esses profissionais. As áreas de atuação do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional aumentam a cada dia. Isto porque esses profissionais têm mostrado que seu trabalho pode ser fundamental ou mesmo dar grande contribuição em diversos campos da saúde. Hoje encontramos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais atuando em áreas que há 40 anos eram difíceis de se imaginar, como a ginecológica, a de distúrbios do sono e o trabalho com órteses.
As profissões de fisioterapeuta e de terapeuta ocupacional ganham espaço também com o crescente interesse da população pelo bem-estar e pela preservação da saúde. Ao visitarmos uma banca de jornais nos deparamos hoje com uma grande variedade de edições de revistas sobre saúde e bem-estar. Cresce também o número de jornais que anexam à sua publicação suplementos com artigos sobre saúde. Na televisão é freqüente a exibição de programas, reportagens e documentários que mostram ao telespectador como levar uma vida saudável. Os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, que atuam principalmente com a prevenção, têm importante papel na promoção da qualidade de vida que a sociedade tanto anseia.
Além disso, o trabalho desses profissionais pode reduzir o tempo de internação dos pacientes e inclusive reduzir gastos tanto para os hospitais como para o governo. Pesquisa realizada pelo Serviço de Fisioterapia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP mostra que a ampliação da jornada de fisioterapia de 12 para 24 horas reduziu em até 40% o tempo de permanência do paciente na UTI. Porém, apesar de todos os benefícios que esses profissionais podem oferecer à saúde da população, muitos deles sofrem com o desemprego. “Temos bastante serviço, o que precisamos é de emprego e remuneração digna”, explica Prof. Dr.Gil.
Autor: Lúcia Passafaro Peres
Fonte: Crefito-3
Fonte: Crefito-3
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